Músico, quando chega de show, parece que não vive: paira.
Aquela barulhenta combinação de sons - bumbo, caixa, pratos, guitarra, teclado, baixo, vozes e gritos da platéia - é a própria receita para a loucura desmedida e crônica. Afe!!
Acabei de tomar meu leite morno (com uma colherinha de açúcar mascavo); vou dormir.
Por falar em mascavo: viva o mascavo. Viva o não-refinado, viva o grão grosso, e viva o tosco.
Amor e arroz, só se for integral. O nome já diz: in-te-gral.
Salve a decoração rústica, os tons terra, e os momentos não-lapidados. Abaixo a farinha branca, abaixo os conservantes, os estimulantes, os fortificantes - e outros antes mais.
Essa indústria dieticida já foi longe demais... o mascavo é um bom caminho de volta.
Esperança ou a falta dela
Há 3 anos
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