BAILEI NA CURVA - mas... será???
Ok, vamos acabar logo com isso. Não há como negar, o texto publicado aqui embaixo ("Tragédia na orla") é mesmo meu; tem o meu sotaque, meus cacoetes literários e minhas manias ortográficas.
A "oposição" (que já vem com a pochetezinha) me pegou na curva, estou humilhada e desacreditada, eu, logo eu, pobre aprendiz de cronista, aqui, no meu próprio Blog - o nome já diz: BIBLOG! -, espinafrada diante dos meus leitores cibernéticos.
Certas vicissitudes da vida têm seu lado poético. Outras, seu lado patético. É o caso.
Se é que se pode explicar um acidente desses, eu vos imploro que acreditem: não tive culpa nenhuma. A onda do mar estava claramente adiantada e impedida, meu último zagueiro era um siri cego, manco e ruim de bola, que nada percebeu ou sentiu na hora em que o alto-mar fez o lance lá para a última espuma - que, praticamente, estava na cara do gol.
O bandeira não viu, o juíz não apitou, e a onda veio com tudo, driblou o Nei Lisboa (que é o goleiro mais frango que já conheci), chutou para dentro e correu para o abraço. O abraço foi em mim, evidente, que saí da praia prontinha para ser frita e confundida com bolinho de bacalhau.
Agora, eu pergunto a vocês: num caso desses, onde o impedimento era claro e inegável, será mesmo que o bandeirinha não viu? Vamos ver no tira-teima.
Bem, vocês podem notar que o bandeira tira um cisco do olho EXATAMENTE na hora em que o passe é feito. Haverá, efetivamente, um cisco?
E o juíz, esperem!, é impressão minha, ou o juíz está usando uma... POCHETEZINHA!!???
Meus caros, sinto informar, mas o nosso esporte favorito já não é mais o mesmo. Caiu nas garras da corrupção. O árbitro foi comprado, aquele filho da FIFA, bem que eu desconfiei desde o princípio.
Nada mais tendo a declarar, encerro aqui meu discurso de defesa. Acho que tudo está muito claro.
Esperança ou a falta dela
Há 3 anos
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