DVD
Não tenho visto muitos filmes ultimamente, mas tem dois que recomendo:
O júri
Se é que alguém ainda não viu. Como o nome já diz, é um filme de tribunal. Mas não é só isso. Tem um roteiro envolvente do início ao fim, um suspense interessante e boas atuações. Filmão, assistam!
O quinto passo (em inglês, Levity)
Com Billy Bob Thurnton e Morgan Freeman. Esse não é um filme comum, e também não é um “filmão”. Mas eu gostei muito. Trata-se de uma história sensível - sem ser chata! - que fala de perdão e destino. Traz um olhar interessante sobre a condição humana; mas não espere lições de moral ou um filme pretensioso.
Feijão cibernético
Aconteceu comigo. Fui cozinhar 1 kg de feijão (para congelar). Tudo ia bem, até que resolvi provar o sal – como sempre -, e tive uma desagradável surpresa: estava salgado DEMAIS!
Nunca tinha colocado tanto sal numa comida antes. Era insuportável, certamente eu tinha estragado o feijão. Fiquei desesperada. Procurei batata (todo mundo sabe o truque da batata – ela “chupa” o sal da comida), mas não tinha. Joguei duas cenouras, no desespero. E vim ligar o computador. Santa internet, deve haver alguma solução.
Digitei no Google: “muito sal comida”. Como quem faz uma prece digital. Muito sal comida. E o feijão fervendo. E as cenouras. E o meu suador. E a minha vontade de rir, e o meu abafo do riso – em respeito a mim própria e à tragédia que se instalava na boca maior do meu fogão. Ai, Jesus.
“Se você colocou muito sal na comida, experimente pingar algumas gotas de limão, depois deixe ferver mais um pouco” – achei no Google!
Limão? É pra já! Cortei um limão e espremi, não apenas algumas gotas, mas o limão inteiro – afinal, era “muito sal comida”!
Confesso que já estava descrente. Meu feijão estava arruinado, era um caso perdido. Por mais que eu jogasse cenoura ou limonada, ou mesmo adoçante (confesso que não fiz, mas quase, quase!), nada resolveria. Era o fim da feijoada, eu tinha de me conformar.
Que nada! O Google (pra variar!) tinha razão. E o limão resolveu o caso do meu feijão salgado, como num passe de mágica.
Quem quiser provar o meu feijão cibernético está mais que convidado.
Esperança ou a falta dela
Há 3 anos
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