O mundo é dos vivos
O mundo é dos bancos
E os bancos dos mendigos
O mundo é de loucos
Que mundos não têm dono
E só somos vencidos pelo sono
O mundo é do novo
E o novo dos antigos
O mundo é quem sobrar no fim da noite
Dos amigos
(Nei Lisboa)
Esperança ou a falta dela
Há 3 anos
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