Comentários
Como podem notar, o espaço para comentários voltou a funcionar. A Carolzinha me deu um socorro virtual, e acomodou o serviço noutro lugar. Portanto, adoraria que vocês voltassem a me escrever por aqui!
A autora é toda gratidão.
O dia delas – sem falsa modéstia
Como foram de dia das mães?
O meu foi legal. Pena que a minha Aninha – aquela nos braços de quem meu pai se aninha - mora noutro estado. Mas nos falamos por telefone mesmo, e trocamos os seguintes elogios-sem-falsa-modéstia:
- Tu é a melhor mãe do mundo!
- Eu sei! E tu é a melhor filha do mundo!
- Eu sei!!!
Havia, tempos atrás, aquela falsa modéstia de praxe. Você sabe como é. “Que isso!” pra cá, “imagina...” pra lá, “nem precisava!”, “estou te dando trabalho!” etc etc.
Mas deixamos disso - desde que um valor muito grande começou a operar sobre a nossa família.
O do interurbano.
Hoho.
A Queda! – As Últimas Horas de Hitler
Eu não sou chegada a filmes de guerra. Mas este não é um filme de guerra qualquer, né? Acho que é um filme obrigatório.
Gostei muitíssimo. É frio, cruel, chocante, e sem anestesia. Recomendo enfaticamente.
Vício e desvício
Acordo e bebo café preto. Ao longo do dia, me entupo de Coca Cola. Light, claro – porque a única coisa que me interessa e não contém aspartame é o meu namorado.
Lá pelas 8h da noite, começo a perceber que estou, talvez, um pouco agitada demais. Desando a beber chá de camomila misturada com erva-doce, que é para sossegar o diabo do meu facho.
Bebo uma chaleira inteira, até a hora de dormir. E vou para a cama, achando que – oba! – vou tirar um soninho tranqüilo.
Que nada. Levanto, de 20 em 20 minutos, para fazer xixi. Ou seja, acabo dormindo mal. Dia seguinte, café e coca... (ad infinitum).
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Como resolver esse problema?
Primeira hipótese. Se eu parasse com o café e com a coca, talvez dormisse bem durante a noite – porque não precisaria também do chá para me acalmar, e o xixi não me viria, então, perturbar o sono. E outra: não precisaria mais do café e da coca no dia seguinte para me manter acordada. Problema resolvido? Negativo.
Acompanhe meu raciocínio. Se eu paro com o café e com a coca durante o dia, durmo no ato. Aí, não consigo dormir naquela noite. E sigo trocando a noite pelo dia. Não dá.
Outra hipótese. Beber o café e a coca durante o dia, como de costume, mas não beber o chá (para não urinar desvairadamente). Tampouco resolve. Sem o chá, fico agitada noite adentro, ou seja: não faço xixi, mas também não durmo. Adianta é nada.
Ainda outra. Não beber coisa alguma; nem estimulante, nem relaxante. Podia ser uma boa opção, mas temo dormir eternamente, e isso me impede de experimentar a abstinência – até porque vou estar dormindo. Opção vetada.
De modo que concluo: a única solução é comprar um penico. Só que vou perder o namorado, claro, porque ninguém quer uma mulher de penico. Diacho de vício.
Aí eu vou namorar - sei lá, o Aspartame!
Esperança ou a falta dela
Há 3 anos
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