08 maio 2008

Mais um leque

A travesti que esteve (ou não esteve, ou meio esteve) com o Ronaldo vai escrever um livro. Parece que vai ser sobre a história da sua vida desde que era um menino humilde em São Paulo, etc.

Frase dela no jornal: "Já peguei de tudo. Anônimos, famosos, gente que freqüenta as páginas de jornais. É um leque."

Perfeito, um leque. Só serve para fazer vento. Nosso país está coberto de leques.
Roubar, não roubar

Pois eu tinha mesmo lido numa revista (acho que Vogue) sobre esse tal faseolamina - que, segundo consta, diminui a absorção de amido no corpitcho. No início eu sempre acho estranho, parece "truque" para roubar no jogo, não me inspira.

Querendo emagrecer, o caminho é manjado: esporte e boa alimentação. (Tenho uma amiga que transformou a prática de exercícios - e novos exercícios - em mania, cada vez aparece com uma novidade e garante que é o ideal para combater o tédio que assola, por exemplo, os paraquedistas que não agüentam mais paraquedar-se. Muy bien, agora ela achou de se aprofundar, se é que assim se pode dizer, nesse tal de kitesurf da vida.)

Eu vou mais devagar, meio a cavalo mesmo, que o santo é de barro. A verdade é que não acho mais tão escalafobéticas essas substâncias - não que ouse provar delas, mas espio de longe e, um dia, quando o futuro mostrar que comer geléia no café da manhã dá no mesmo que ouvir disco em vitrola, vai que encaro um shake ou dois, uma pílula, pozinho...

Farelo já ando comendo, do integral.

Quanto aos esportes radicais o buraco é mais embaixo - e eu, do circo, prefiro continuar sendo o palhaço. E ainda assim me atrapalho com aqueles sapatos.